Independentemente de qual a fase da nossa vida, ou o tipo de personalidade que possamos ter, a maioria de nós, deverá em algum momento ponderar com muita seriedade e discernimento, com base num sem-fim de motivos, a seguinte pergunta: “Arrendo ou Compro?”.
Independentemente do momento ou motivo que nos leva a avaliar a possível mudança, já seja para ter mais espaço, mudar de cidade, reconsideração do orçamento pessoal, possibilidade de inversão, etc., neste mundo imobiliário altamente competitivo devemos considerar os prós e contras da forma mais abrangente possível, incluindo motivações tanto práticas, como emocionais.
Por um lado consideremos as motivações ou razões para ALUGAR:
*“Não quero comprometer-me a esta localização por mais de um par de anos, por questões profissionais”*
*“Neste momento da minha vida sinto-me confortável em ser nómada”*
*“A responsabilidade de um crédito não me atrai, quando existem ainda algumas outras pequenas dividas abertas que devo resolver primeiro”*
*“Estou a poupar primeiro para ter uma maior capacidade de apresentar um adiantamento mais substancial”*
*“Atualmente trabalho por horas, pelo que o meu orçamento mensal não é constante”*
*“Prefiro poupar procurando uma renda mais pequena, por mais uns anos”*
Os prós parecem ser óbvios: a flexibilidade, responsabilidades de curto prazo e custos de manutenção reduzidos.
Os contras: Custos flutuantes, instabilidade e remodelações ou personalizações limitadas.
Por outro lado, consideremos as motivações ou razões para COMPRAR:
*“Apaixonei-me por esta localização e sei que vou querer viver aqui por uns quantos anos”*
*“Estou a dedicar-me ao crescimento do meu portefólio de investimentos”*
*“Precisamos mais espaço para expandir a família”*
*“Estou a precisar a estabilidade de adquirir a minha própria casa”*
*“Estou interessado em remodelar ou decorar a meu espaço com liberdade”*
*“Como investimento, a longo prazo é a opção mais exponencialmente estável”*
Os prós de proceder à compra são evidentes: paz e tranquilidade, custos orçamentais estáveis, oportunidades de investimento.
Os contras: compromisso a longo prazo, responsabilidades de manutenção e impostos.
Seja como for, avaliando a questão, desde o ponto de vista pessoal e financeiro, a decisão dependerá igualmente, em última instância, da conjuntura socioeconómica do momento. Logo, infelizmente, não existe uma equação mágica que resolva a questão, o melhor que podemos fazer é nós armar com toda a informação possível e decidir segundo as circunstâncias do momento.
Venha ponderar uma multitude de opções de compra ou arrendamento, na nossa plataforma internacional de ‘marketing’ imobiliário, UrbaMarkt.com
Independentemente do momento ou motivo que nos leva a avaliar a possível mudança, já seja para ter mais espaço, mudar de cidade, reconsideração do orçamento pessoal, possibilidade de inversão, etc., neste mundo imobiliário altamente competitivo devemos considerar os prós e contras da forma mais abrangente possível, incluindo motivações tanto práticas, como emocionais.
Por um lado consideremos as motivações ou razões para ALUGAR:
*“Não quero comprometer-me a esta localização por mais de um par de anos, por questões profissionais”*
*“Neste momento da minha vida sinto-me confortável em ser nómada”*
*“A responsabilidade de um crédito não me atrai, quando existem ainda algumas outras pequenas dividas abertas que devo resolver primeiro”*
*“Estou a poupar primeiro para ter uma maior capacidade de apresentar um adiantamento mais substancial”*
*“Atualmente trabalho por horas, pelo que o meu orçamento mensal não é constante”*
*“Prefiro poupar procurando uma renda mais pequena, por mais uns anos”*
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Os contras: Custos flutuantes, instabilidade e remodelações ou personalizações limitadas.
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*“Estou a dedicar-me ao crescimento do meu portefólio de investimentos”*
*“Precisamos mais espaço para expandir a família”*
*“Estou a precisar a estabilidade de adquirir a minha própria casa”*
*“Estou interessado em remodelar ou decorar a meu espaço com liberdade”*
*“Como investimento, a longo prazo é a opção mais exponencialmente estável”*
Os prós de proceder à compra são evidentes: paz e tranquilidade, custos orçamentais estáveis, oportunidades de investimento.
Os contras: compromisso a longo prazo, responsabilidades de manutenção e impostos.
Seja como for, avaliando a questão, desde o ponto de vista pessoal e financeiro, a decisão dependerá igualmente, em última instância, da conjuntura socioeconómica do momento. Logo, infelizmente, não existe uma equação mágica que resolva a questão, o melhor que podemos fazer é nós armar com toda a informação possível e decidir segundo as circunstâncias do momento.
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